Mais uma crítica do site JA Filmes, em parceria com o Astronauta das Marés.
Título: District 9
Direção: Neill Blomkamp
Roteiro: Neill Blomkamp e Terri Tatchell
Duração: 112 minutos
Gênero: F. Científica
Trailer
Chega aos cinemas mais um filme de alienígenas que estão causando problemas na Terra, porém, não um filme qualquer, pois temos ninguém menos do que Peter Jackson encabeçando a produção, dirigida por Neill Blomkamp. “District 9” tem um uma história interessante e uma concepção cinematográfica melhor ainda.
No longa, uma enorme nave alienígena aportou na Terra por problemas “técnicos”. Sem ter como voltar pra casa, os aliens foram despejados no Distrito 9, em Johannesburgo, na África do Sul (sim, não foi nos Estados Unidos). Com o tempo, os terráqueos e extra-terrestres entraram em conflito pelo território, pois os novos habitantes da área formaram uma espécie de comunidade pobre alienígena e se tornaram verdadeiros meliantes contra os humanos.
Para tentar resolver o problema, o governo cria um “acampamento” para onde os aliens devem ser transferidos, isolando-os assim de qualquer contato com a humanidade. Agora, é missão do chefe do departamento de locomoção da Agência MultiNacional Unida, Wikus Van De Merwe (Sharlto Copley), convencer os ET's a sairem da propriedade onde vivem, “suas casas”.
Só pelo roteiro já dá pra perceber que existe um leque muito grande de possibilidades para se trabalhar no filme. E é exatamente o que acontece. Aqui não é contada apenas uma história, mas diversos valores humanos e sociais estão nas entrelinhas e isso é o que chama mais atenção. O longa apresenta de forma ficcional grandes problemas africanos e mundiais como preconceito, desigualdade social, miséria e até desapropriação de terrorial.
A escolha estética da direção seguiu os padrões já conhecidos pelo espectador devido ao recente sucesso “Cloverfield”. O estilo documental ficcional por assim dizer dá um clima a mais a história, prendendo a atenção do público, que a cada cena é guiado para uma nova descoberta na história. Sem contar os efeitos especiais que estão fantásticos e incrivelmente realistas, o que torna o longa ainda mais interessante.
Com Peter Jackson guiando as mãos do estreante na direção de longas, Neill Blomkamp, era praticamente impossível sair um filme ruim. E o sucesso de bilheteria prova isso. Mesmo com censura alta e ambientado na África do Sul, o filme agradou os americanos. Vale a pena conferir, sem dúvida.
Por: Joaquim Araújo
Fonte: JA Filmes
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